GRUPO 1
JOSÉ ROBERTO
JORGE SULIVAN
NEDIANE MATOS
ROMÁRIO SANCHES
SOLANGE OLIVEIRA
TEMA: PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO NA ESCOLA: elaboração, acompanhamento e avaliação
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GRUPO 2
PEDRO IGOR
LEANDRA VALÉRIO
PAULO SÉRGIO
MAYLLANE MARINHO
STELLEN COSTA
TEMA: APRENDA COM ELES E ENSINE MELHOR
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GRUPO 3
JÓSE MARCOS
KATHIÚSCIA LAYÂNNE
MARIA DE NAZARÉ
RÔMULO GUEDES
TEMA: PROJETO DE ENSINO E APRENDIZAGEM E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
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sábado, 11 de dezembro de 2010
DEBATE EM SALA
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ - IESAP
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
PROFESSORA: SOLANGE SANTIAGO
ACADEMCOS: ROMÁRIO DUARTE SANCHES
SOLANGE DE FRANÇA OLIVEIRA
TURMA: 4LINC-I-N
O QUE É UM GRUPO?
Segundo Pichon-Riviere grupo é quando um conjunto de pessoas movidas por necessidades semelhantes se reúnem em torno de uma tarefa específica.
No cumprimento e desenvolvimento das tarefas, cada individuo assume-se enquanto participante de um grupo, em cada participante tem sua opinião, seu silêncio, defendendo seus pontos de vista.
A identidade do sujeito é um produto das relações com os outros. Estamos sempre acompanhados por um grupo de pessoa que vive conosco permanentemente, estes integrantes do nosso mundo interno estão sempre presentes na hora de qualquer ação, na realização de uma tarefa.
Há dois tipos de grupo: primário e secundário, sendo que o primário e composto pela família e os secundários são os grupos de trabalho, estudo, instituição. Nesse espaço desempenhamos nosso papel segundo nossa historia e as marcas que trazemos conosco.
De acordo com Pichon-Riviere, a estrutura dos grupos se compõem pela dinâmica dos 3 D. o depositado, o depositário e o depositante.
O depositado é algo que o grupo,ou um individuo, não pode assumir no seu conjunto e o coloca em alguém, que por suas características permite e aceita.
Estes que recebe nossos depósitos são nossos depositários, nos que nos desembaraçamos destes conteúdos, colando-os fora de nos, somos os depositantes.
Temos cinco componentes de um grupo que são: o líder de mudança, de resistência, bode expiatório, representante do silencio e porta-voz.
No líder de mudança se tem aquele que da continuidade nas atividades a ser desempenhadas, que busca soluções. Já no líder de resistência e o contrario do primeiro, pois ele sempre “puxa ‘’ o grupo para trás e levanta questões para se resolver os problemas que quase não as cumprem.
Mas os dois são necessários para o equilíbrio do grupo. No sentido de que o líder de resistência trás para o grupo uma excessiva critica provocando uma desidealização.
Outro componente e o bode expiatório que assim as culpas do grupo. Em seguida temos os silenciosos que assumem as dificuldades dos demais para estabelecer a comunicação. E por ultimo temos a porta voz em que emergem as ansiedades do grupo, como se fosse “uma antena que capita de longe o que ta por vir...’’
Contudo grupo é o resultado da aidética entre a historia do grupo e a historia dos indivíduos com seus mundos internos, e ele se constrói a partir da constante presença de seus elementos para Constante da rotina e de suas atividades, também se constituem na organização sistematizada do conteúdo em estudo e num espaço heterogêneo se fazendo no trabalho árduo de reflexão de cada participante e do educador.
Instituto de Ensino Superior do Amapá
Curso: 4 LIC – I- N
Disciplina: Estágio Supervisionado
Professora: Solange Santiago de Medeiros
Acadêmicos: Leandra Lúcia e Paulo Sérgio Picanço
A Paixão de Aprender
Segundo Madalena Freire um grupo é constituído por um conjunto de pessoas com um único objetivo em que cada indivíduo que é diferente, ou participante de um grupo.
Todo indivíduo é um ser social e produto das relações com os outros. Dessas relações vêm as influências que em geral, inconscientemente, nos tornamos repetidores de estilos e papeis que observamos de grupo interno, ou seja, dos integrantes que rodeiam que servem de modelos para nós e vice-versa.
Há dois tipos de grupos, segundo a Freira, sendo a família o grupo primário e os demais como trabalho, estudo etc. São os secundários em cada um desses grupos tem a forma de ser.
A estrutura também segue em padrão de depositário e depositador, o depositário é aquele que aceita, recebe imposições dos outros, enquanto que o depositador é aquele que impõe suas ideias aos demais.
Quanto aos componentes do grupo são cinco caracterizados pelo autor Pichon- Rivière, “o líder da mudança” que é aquele que se encarrega de levar adiante as tarefas, enfrentando os conflitos, buscando soluções, enquanto que o contrário dele é o “líder de resistência”, que sempre faz o grupo travar, tem o “bode expiatório” que por sua vez assume as culpas do grupo, tem os “silenciosos”, que assume as dificuldades dos demais para estabelecer a comunicação fazendo com que o grupo se entenda e ser último o “porta-voz” se encarrega pela liderança do grupo e se responsabiliza em expressar, verbalizar e dar forma aos sentimentos que muitas vezes está latente.
A formação de um grupo é algo inusitado porque as pessoas são diferentes, com hábitos e costumes diferentes, opiniões diversas sobre um mesmo assunto, um dos instrumentos citados por Madalena Freire é a comida ou ato de fazer refeições reunidos, que favorece a interação a afinidade de um grupo devido ser perceptível o desejo, emoções dos demais indivíduos.
ACADÊMICA: Maria de Nazaré Costa Pacheco
Segundo Pichon Rivieri trata-se de um grupo quando um conjunto de pessoas movido por necessidades semelhantes se reúne em torno de uma tarefa especifica. O que há na união de um grupo nada mais é do que a necessidade de realizar determinadas tarefas, beneficiando ambas as partes, ou não.
Em um grupo cada participante exercita sua opinião, sua fala, seu silencio defendendo seus pontos de vista e seu real interesse que muitas vezes é o de simplesmente alcançar êxito. Para Wallor a identidade do sujeito é um produto das relações com o outro isto não se difere da relação grupal, já que um grupo se constrói da constância da presença de seus elementos na constância da rotina e de suas atividades, um grupo também se constrói na organização sistemática de encaminhamentos, sendo que no ambiente escolar o mediador é o educador que vai sistematizar o conteúdo para os alunos em estudos.
Diante de tais afirmações ficam claro os propósitos em formar grupos, seja qual for o objetivo que se pretende alcançar, ou a área de trabalho que estes grupos vão atuar, sempre haverá diferentes formas de interpretar, falar ou analisar a estrutura de um grupo.
Acadêmicos: Kathiúscia Layânne Martins Lima
Rômulo César da Cunha Guedes
Texto: Escola, grupo e democracia.
Esta democracia é pensada basicamente como o confronto das diferenças e das divergências no exercício do poder que é direito de cada um como cidadão e como sujeito.
Basicamente, se nós queremos uma escola diferente, se queremos mudar a Escola,ou se simplesmente,não estamos gostando da nossa prática, isto significa que devemos estar disponíveis,desejosos,querendo,assumindo, enfrentando repensando o nosso próprio autoritarismo.Não existe construção do processo democrático na Escola se existe só a vontade e o envolvimento do educador,ou só da Escola rechaçando e fechando as portas para a comunidade e os pais.A construção do processo democrático envolve a participação de todos.
O líder de resistência é aquele que freia o grupo do novo, com o diferente.Por exemplo,o grupo já andou muito na discussão e aí vem o líder de resistência e puxa o assunto para o começo outra vez.
Temos duas estruturas de grupo: simbiótica e diferenciada. Na estrutura simbiótica foi a que nós vivemos e vive-se ainda hoje na concepção autoritária. Nós fomos educados para aceitar as diferenças (não aceitar),para cristalizar a dependência. Na estrutura diferenciada, onde as pessoas estão reunidas para assumir, trabalhar as diferenças como constitutivas do processo de individualização, processo de construção da identidade do grupo e de si mesmo.
Nosso desafio de educador que busca a construção do processo democrático é,neste primeiro movimento,receber o que o educando nos coloca.
No primeiro movimento para sobreviver, os grupos criam mecanismos de sonegação de informação.
O desafio do educador é manter-se lúcido, diferenciado o que é da história do sujeito que ele retoma naquele momento, para poder devolver ao seu dono o que lhe pertence.O desafio aqui é recriar o mito que inspira-se no educador real,que sabe alguns conteúdos e desconhecer outros.O modelo foi omitido, pois não depende mais da imitação e sim da recriação do seu aprendizado.O desafio é o exercício da apropriação da identidade na produção do pensamento original do grupo.
O educador ou a coordenação de um grupo é como um maestro que rege uma orquestra a sintonia de cada um com o outro é o que possibilita a execução da peça pedagógica e ajuda a harmonizar o grupo.
Esta é a arte de reger as diferenças, socializando os saberes individuais na construção do conhecimento generalizável e para a construção do processo democrático.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
APLICAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESCOLA ESTADUAL SANTA INÊS
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ –IESAP
PROFESSORA: SOLANGE SANTIAGO
ACADÊMICOS: JORGE SULIVAN
ROMÁRIO SANCHES
SOLANGE OLIVEIRA
TURMA: 4LINC-I
DATA: 04/12/10
Laboratório de Ciencias |
sala de aula |
Professora Leticia expondo assunto |
Laboratório de Informática |
No primeiro dia, 19 de outubro, conhecemos a professora, a qual acompanhamos, Letícia Costa que trabalha com as disciplinas de língua portuguesa, literatura e redação. Ela nos informou que naquele momento iria dar aula de língua portuguesa a turma 721. Já em sala de aula observamos que a professora trabalhava um trecho da obra de Jorge Amado, Capitães da Areia, em que fez a leitura junto com os alunos e em seguida os ajudou a interpretar para devida compreensão. Também trabalhou no mesmo texto elementos gramaticais como concordância nominal, verbal e pontuações. Antes que acabasse a aula a professora deixou que os alunos saíssem pois tanto ela quanto eles iriam encontrar com seus respectivos grupos para ensaiar a apresentação que fariam no teatro das bacabeiras do projeto que escola estava desenvolvendo durante esse período que tinha como tema: Política e cidadania.
No dia seguinte, 20 de outubro, na mesma turma, a professora trouxe frases recortadas para trabalhar coesão e coerência, porém a sala se encontrava com poucos estudantes e pelo mesmo motivo dos dias anteriores ela sempre iria liberar antes do horário normal, pois o evento estava próximo a ocorrer. Pudemos observar durante esses intervalos que os alunos tinham merenda escolar de qualidade e que também usando esse tempo para o termino de trabalhos que seriam expostos no evento, todos com orientação de professores. Após o intervalo a professora mudou de turma, agora estaríamos na turma 821, em que o assunto trabalhado foi figuras de linguagem, porém a professora foi bem criativa e se utilizou de recursos didáticos diferentes como a música popular amapaense em que trouxe o aparelho de som junto com a musica escrita em um cartaz elaborado manualmente fazendo com que o aluno acompanhasse a letra da musica ouvindo a própria canção.
No terceiro dia, 21 de outubro, os dois primeiros horários foram com a turma 721 e os dois últimos com a turma 821, sendo que na turma de sétima série ela utilizou charges para trabalhar o conteúdo de linguagem verbal e não-verbal. Já na de oitava série ela trabalhou gêneros textuais na obra de José de Alencar, Iracema.
Biblioteca |
No penúltimo dia de estagio a professora só teria os dois primeiros horários na turma 821 no qual aula elaborada foi sobre conotação e denotação nos gêneros tiras. É importante ressaltar que em nenhum momento a professora se utilizou do livro didático para expor sua aula e que todas as aulas observadas foram bem elaboradas e bastante ricas em conteúdo, pois a professora demonstrou domínio do conteúdo e que possui didática na sua execução.
Cartaz do Evento |
Por fim, no dia 27 de outubro aconteceu o grande momento esperado que era as apresentações dos alunos no evento executado pela escola no teatro das bacabeiras, no qual esses alunos produziram vídeos, dança, teatro e outras categorias de apresentação relacionado ao tema do evento. E a tal apresentação ou o evento de modo geral estava aberta a sociedade. Durante a execução do evento observamos muita criatividade e excelentes trabalhos, mostrando assim o potencial do aluno desenvolvido na escola e trazendo isso a sociedade amapaense.
Ensaio para apresentação no Teatro das Bacabeiras |
Professora Leticia explicando assunto |
Instituto de Ensino superior do Amapá- IESAP
Estágio Supervisionado 1:reconhecendo o ambiente escolar
Coordenação:Solange de Medeiros Santiago
Acadêmicos: José Marcos da Silva Melo
Maria de Nazaré Costa Pacheco
Kathiúscia Layânne Martins Lima
Rômulo César da Cunha Guedes
ESCOLA ESTADUAL SANTA INÊS
No período de 08 à 13 de novembro de 2010 ,no 2º turno,no horário de 13:20 à 18:00 horas,estagiamos na Escola Estadual Santa Inês na 5 série,na sala 521,com aproximadamente 30 alunos,com a professora de Língua Portuguesa Josiane S. Monteiro Amanajás.
Este estágio nos permitiu ter um maior e mais preciso conhecimento do ambiente escolar de ensino,podendo acompanhar a rotina do aluno durante a semana da entrada a saída e também seu desempenho na sala de aula,seu aproveitamento e rendimento escolar.
Entre tanto,podemos acompanhar de perto a rotina não só dos alunos como também dos professores,tento em vista que constará em nossa aprendizagem como futuros profissionais da área de ensino.
No dia 08.11-Primeiro contato com a Supervisão e Orientação Escolar.
Dia 09.11- Conhecemos a professora de Língua Portuguesa que acompanhamos durante nosso estágio.
Dias 09 à 12-Observamos os alunos na sala de aula,avaliamos a professora regente na sala e seus aspectos,registramos o conteúdo trabalhado pela professora e desenvolvemos a ficha de acompanhamento do acadêmico.
Dia 13.11-Fizemos anotações do Plano de Curso e Plano de Aula, o PPP e PDE, analisamos o livro didático e registramos com fotografias.
Essas atividades visam contribuir com o processo de ensino aprendizagem de nos acadêmicos na rotina do ato de ser professor, com o intuito de termos a oportunidade de podermos acompanhar de perto o processo de um profissional da educação, bem como ter a chance de explorar nosso grau de aperfeiçoamento na prática e esse estágio é de grande importância para nosso futuro como profissionais da área de educação de ensino.
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ
Curso: 4 LIC-I-N
Professora: Solange Santiago de Medeiros
Alunos: Leandra Lúcia Valéria Pinto
Mayallane Thays Rodrigues Marinho
Paulo Sérgio Picanço dos Santos Júnior
Pedro Igor Meneses da Silva
Stelen Costa Silva
Disciplina: Estágio Supervisionado I: Reconhecimento do espaço escolar
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO NO COLÉGIO AMAPAENSE
Durante o estágio de observação ao Colégio Amapaense, pudemos observar que apesar das dificuldades com a estrutura física do colégio, os poucos recursos, o corpo docente se mostram condizentes às normas e padrões da educação, a escola busca oferecer um ensino de qualidade através de seu corpo docente que conta com professores capacitados e compromissados com a educação e formação de seus alunos. Esta realidade nos foi mostrada através das aulas da professora Lúcia Gurjão no qual acompanhamos, das reuniões que participamos com todo o corpo docente e técnico pedagógico e dos projetos desenvolvidos na escola. Nesta escola a educação é tratada com muita seriedade e competência.
Os alunos em sua maioria de classe baixa demonstraram terem um comportamento razoável, sempre com entraves, principalmente devido a ineficiente estrutura física da escola, com calor excessivo que os deixa inquietos e desconcentrados, muito barulho nos corredores causado por alunos que estão fora de sala, fazendo com que a aula perca seu interesse. No decorrer do estágio a professora Lúcia Gurjão demonstrou ser muito competente, atuando com a interdisciplinariedade lecionou aulas agregando Língua Portuguesa e Literatura (LPL), as mesma busca trazer para a realidade dos alunos os conceitos e conteúdos trabalhados. Com aulas dinâmicas, slides interessantes e muito bem elaborados, reproduzidos pela professora de forma atrativa para os educandos, ministrando aulas expositivas dialogadas e bem fundamentadas nos teóricos como: Paulo Freire e Emilia Ferreiro entre outros. Ela sempre investe em ministrar aulas na biblioteca ou na sala de vídeo, devido as turmas ficarem mais atentas, participativas, dialogando e fazendo questionamentos freqüentemente, porém quando os mesmos estão nas suas respectivas salas, as aulas são pouco produtivas devido a falta de atenção e concentração dos alunos, a indisciplina, o calor excessivo, a sala de aula pequena, cadeiras desconfortáveis, sem ar condicionado, sem ventiladores e barulho nos corredores.
No período de estágio aprendemos com a Educadora Lúcia Gurjão que temos que possuir paixão pelo que fazemos, no caso em lecionar, ter compromisso, profissionalismo e dedicação. As dificuldades serão muitas, mas como missão temos que superá-las.
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